SYNGENTA SWITCH 62.5 WG AV 1130 - 250 GR
Fungicida sistémico e de superfície, indicado para combater
a podridão cinzenta (Botrytis spp.) e a sclerotinia (Sclerotinia
spp.), em diversas culturas; podridões de conservação dos
frutos da macieira e pereira (Gloeosporium spp, Penicillium
spp., Botrytis cinerea); Moniliose (Monilinia spp.) das
prunóideas e oídio (Sphaerotheca sp., Erysiphe sp.) e
Cladiosporiose (Cladosporium cucumerinum) do meloeiro.
Formulação / Composição
Grânulos dispersíveis em água (WG), contendo 375 g/Kg ou 37,5% (p/p) de ciprodinil e 250
g/Kg ou 25% (p/p) de fludioxonil
Grupo Químico - anilinopirimidina + fenilpirrole
Modo de ação
O ciprodinil penetra na película dos bagos, nos tecidos verdes das folhas e nos cachos,
ficando assim ao abrigo das chuvas ocorridas 2 horas após o tratamento, atuando ao nível
da parede celular dos fungos, bloqueando a biossíntese da metionina, um aminoácido
essencial.
O fludioxonil estimula a síntese do glicerol, um regulador da pressão osmótica intercelular.
Provoca a hipertrofia e destruição das células do fungo. Esta substância atua essencialmente
por contacto, possuindo também uma boa resistência à lavagem pelas chuvas, devido à sua
translocação parcial na cutícula cerosa.
Com esta combinação única, de duas substâncias ativas com modos de ação
complementares consegue-se, por um lado, uma eficácia e uma persistência que garantem
um controlo efetivo da podridão cinzenta.
Por outro lado, consegue-se ter uma ação secundária complementar sobre fungos dos
géneros Penicillium, Aspergillus e Rhizopus.
Persistência de Ação
O Switch apresenta uma persistência média de 10-12 dias.
Finalidades / Condições de Utilização
Cultura Doença
Conce
ntraçã
o
(g/hL)
Recomendações
Nº máximo
de
aplicações e
Intervalo
entre
aplicações
Videira
(Uva de mesa
e de
vinificação)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
Fungo
produtor de
acratoxina A
(Aspergillus)
80-100
g/hL
(máx.
1
Kg/ha)
Aplicar preventivamente na
floração-alimpa e pintor,
quando as condições forem
favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Em anos e/ou
condições muito favoráveis ao
desenvolvimento da doença,
poderão efetuar-se aplicações
ao fecho dos cachos e 3-4
semanas antes da colheita.
Máximo de 2
aplicações
Morangueiro
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 3
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
2
Ervilheira
(ar livre)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Tomateiro
(estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Efetuar um tratamento em
cada 3 anti-botrytis, praticar a
alternância com fungicidas de
outros grupos químicos.
Máximo de 3
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Beringela
(estufa)
80
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Feijão-verde
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.) 80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Pepino
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Pimenteiro
(estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80
g/hL
Aplicar quando ocorrerem
condições favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Cebola
(ar livre)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
1
Kg/ha
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 14
dias
Funcho
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
80
g/hL
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Meloeiro
(ar livre e
estufa)
Oídio
(Sphaerotheca
sp, Erysiphe sp)
Cladiosporiose
(Cladosporium
cucumerinum)
Podridão
branca
(Sclerotinia sp)
0,8-1
Kg/ha
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
3
Alface
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
0,6
Kg/ha
Aplicar preventivamente,
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Macieira
Pereira
Podridões de
conservação
dos frutos
(Botrytis spp.,
Penicillium,
Gloeosporium
spp.)
80-100
g/hL
Aplicar próximo da colheita,
quando as condições forem
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Pereira
Estenfiliose
(Stemphylium
spp.)
80-100
g/hL
Aplicar desde a floração até
próximo da colheita, quando
as condições forem favoráveis
ao desenvolvimento da
doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 12 a 14
dias
Framboesa
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar desde a floração até
próximo da colheita, quando
as condições forem favoráveis
ao desenvolvimento da
doença. Em condições de
forte pressão da doença
utilizar a concentração mais
elevada.
Máximo de 3
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Pessegueiro
Nectarina
Damasqueiro
Ameixeira
Cerejeira
Moniliose
(Monilinia spp.)
80-100
g/hL
Realizar uma aplicação no
início da floração, à queda das
pétalas e ao vingamento do
fruto, prosseguir os
tratamentos até à maturação
dos frutos, quando as
condições são favoráveis à
doença. Em condições de
forte pressão da doença
utilizar a concentração mais
elevada.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Tabaco Sclerotiniose
(Sclerotinia spp)
0,6
Kg/ha
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença. A persistência
biológica do produto são 10 a
12 dias.
Máximo 1
aplicação
Plantas
ornamentais:
Gerbera
Roseira
Hortênsia
Amor-perfeito
Gerânio
Begónia
Prímula
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
4
Alargamento de espectro para usos menores
Cultura Doença
Concentraçã
o
(g / hL)
Condições de utilização
Requerente
Ameixeira
Moniliose
das flores e
raminhos
(Monilia spp.)
20-30 g/hL
1º tratamento ao início da
floração e, se necessário,
repetir à queda das
pétalas.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Syngenta
Moniliose
dos frutos
(Monilia spp.)
60 g/hL
Efetuar 1 a 2 tratamentos,
antes da colheita dos
frutos.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Cerejeira
Moniliose
das flores e
raminhos
(Monilia spp.)
20-30 g/hL
1º tratamento ao inicio da
floração, e se, necessário
repetir à queda das
pétalas
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Moniliose
dos frutos
(Monilia spp.)
60 g/hL
Efetuar 1 a 2 tratamentos,
antes da colheita dos
frutos.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Damasqueiro
Moniliose
das flores e
raminhos
(Monilia spp.)
20-30 g/hL
1º tratamento ao inicio da
floração, e se, necessário
repetir à queda das
pétalas
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Moniliose
dos frutos
(Monilia spp.)
60 g/hL
Efetuar 1 a 2 tratamentos,
antes da colheita dos
frutos.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Amora
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
1 kg/ha
Pulverizar durante a
floração ou
desenvolvimento do fruto.
Nº máximo de aplicações
3 por ano.
Lusomarango
Abóbora
80 – 100
Máximo 3 tratamentos,
por ciclo cultural com este
pc ou outros
anilinopirimidinas.
A. I. H. Oeste
Acelga
(6-8 folhas)
(ar livre e
estufa)
50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian
Salads
Alface
(6-8 folhas)
(ar livre e
estufa)
Podridão
branca
(Sclerotinia
sclerotium)
50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian Salads
Alface de
Cordeiro
(6-8 folhas)
(ar livre)
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp)
60 Realizar no máximo 2
aplicações PAM
Escarola
Esclerotina
(Sclarotinia
minor)
60 Iberian Salads
Espinafre Podridão 50 Realizar no máximo 2 Iberian Sal-
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
5
(6-8 folhas)
(ar livre)
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
aplicações ads
Estrelícias 100 D.R.A. Madeira
Lantana 80 – 100 D.R.A. Madeira
Orquídeas 80 - 100 D.R.A. Madeira
Próteas 100 D.R.A. Madeira
Rúcula (6-8
folhas) (ar
livre)
Sclerotinia
sclerotiorum 50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian Salads
Rúcula
selvagem (6-
8 folhas) (ar
livre)
Sclerotinia
sclerotiorum 50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian Salads
Tomateiro
arbóreo Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
80-100 D.R.A. Madeira
Framboesa 1kg/ha
Máximo de 3 tratamentos
com este ou outro
fungicida do grupo das
anilinopirimidinas.
Lusomarango
Eucalipto
(viveiros)
Podridão
(Botrytis spp) 80-100 Syngenta
Faveira
Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
80 - 100
Tratar em condições
favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Máximo de 2
tratamentos, com
intervalo de 10 a 14 dias,
por campanha e no
conjunto das doenças
com este fungicida ou
outro do grupo das
anilinopirimidinas.
Monliz
Courgette
(aboborinha)
Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
80
Aplicar preventivamente
desde a floração até
próximo da colheita,
quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Para evitar o
desenvolvimento de
resistências realizar no
máximo 2 tratamentos,
por campanha, com este
fungicida ou outro do
grupo das
anilinopirimidinas.
Alternar o uso do produto
com fungicidas de outros
grupos químicos.
Camposol II
Proteção Integrada
Segundo a Diretiva do Uso Sustentável (Diretiva 2009/128/CE) que foi transposta para a
Lei nº 26/2013 (a 11 de Abril), é obrigatória a aplicação dos princípios gerais da Proteção
Integrada por todos os utilizadores profissionais. Cumprido esses princípios gerais, todos
os produtos fitofarmacêuticos autorizados em Portugal, para o combate aos inimigos
das culturas são passíveis de ser utilizados em Proteção Integrada.
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
6
Intervalo de Segurança
Cultura IS (dias)
Ameixeira 7
Amora 7
Abóbora 14
Acelga (6-8 folhas) 14
Alface 7
Alface (6-8 folhas) 14
Alface-de-cordeiro (6-8 folhas) 14
Beringela 3 (estufa)
Cebola 7
Cerejeira 7
Courgette (aboborinha) 14
Damasqueiro 14
Ervilheira 28
Escarola 14
Espinafre (6-8 folhas) 14
Estrelícias -
Eucalipto (viveiros) -
Faveira 14
Feijão verde 3 (estufa)
14 (ar livre)
Framboesa 7
Funcho 7
Lantana -
Macieira 3
Meloeiro 3
Morangueiro 1 (estufa)
2 (ar livre)
Nectarina 14
Orquídeas -
Pepino 3
Pereira 3
Pessegueiro 14
Pimenteiro 3 (estufa)
Próteas -
Tomateiro 3 (estufa)
Tomateiro arbóreo 14
Rúcula (6-8 folhas) 14
Rúcula selvagem (6-8 folhas) 14
Videira 21 dias (uva de vinificação)
7 dias (uva de mesa)
LMR
Informação relativa aos LMRs, consultar a informação na página oficial da EU:
http://ec.europa.eu/food/plant/pesticides/eu-pesticidesdatabase/public/?event=activesubstance.selection&language=EN
Modo de Preparação da Calda e Utilização
Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização
prevista. Deitar a quantidade de produto necessária e completar o volume de água
pretendido, assegurando agitação contínua.
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
7
Para aplicação com barra de pulverização em culturas baixas:
Calibrar corretamente o equipamento, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo
com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial
cuidado na uniformidade da distribuição da calda.
A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação,
respeitando as doses indicadas.
Para aplicação em culturas arbustivas e arbóreas:
Calibrar corretamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda
no alvo biológico pretendido.
Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da
velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas).
Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração
indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto
proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a
respeitar a dose.
Volumes de calda a utilizar: 250 a 800 L/ha – cebola; 300 a 1000 L/ha – alface; 500 a 1000
L/ha – meloeiro e morangueiro; 600 a 1000 L/ha – ameixeira, cerejeira, damasqueiro,
nectarina, pessegueiro e tabaco; 700 a 1000 L/ha – ervilheira e tomateiro; 800 a 1000 L/ha –
funcho, videira e pereira; 1000 L/ha – beringela, feijão-verde, framboesa, macieira, pepino,
pimenteiro e plantas ornamentais.
O SWITCH 62.5 WG não é corrosivo. No entanto, depois de cada aplicação, deve-se lavar o
material utilizado e passar várias vezes com água simples, depois da prévia remoção dos
bicos e dos crivos, que devem ser lavados separadamente
Precauções Biológicas
- Para evitar o desenvolvimento de resistências, realizar no máximo:
- 3 tratamentos, no conjunto das doenças, em morangueiro, framboesa e
tomateiro;
- 2 tratamentos, no conjunto das doenças, em videira, pereira, macieira,
nectarina, pessegueiro, damasqueiro, ameixeira, cerejeira, ervilheira, feijoeiro,
beringela, pimento, pepino, meloeiro, cebola e plantas ornamentais;
com este fungicida ou qualquer outro do grupo das anilinopirimidinas.
- Alternar o uso do produto com fungicidas de outros grupos químicos.
- Em fruteiras respeitar o limite máximo de 2 tratamentos com produtos que contenham
fenilpirrol e 3 tratamentos com anilinopirimidinhas.
- Este produto não deve aplicar-se nos locais onde se verifiquem quebras de eficácia.
Precauções Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais
ATENÇÃO
? Pode provocar uma reação alérgica cutânea.
? Muito tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros.
? Evitar respirar as poeiras.
? Não comer, beber ou fumar durante a utilização deste produto.
? Usar luvas de proteção e vestuário de proteção.
? SE ENTRAR EM CONTACTO COM A PELE: lavar abundantemente com água e sabão.
? Em caso de irritação ou erupção cutânea: consulte um médico.
? Retirar a roupa contaminada e lavá-la antes de a voltar a usar.
? Recolher o produto derramado.
? Eliminar o conteúdo e a embalagem em local adequado à recolha de resíduos perigosos.
? Ficha de segurança fornecida a pedido.
? Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem.
? Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada de 10
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
8
metros em relação às águas de superfície, em vinha e framboesa (ar livre).
? Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada de 15
metros em relação às águas de superfície, em pomóideas e prunóideas.
? Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada de 10
metros em relação às águas de superfície, incluindo coberto vegetal, em morangueiro,
feijão-verde, tomateiro, pepino, pimenteiro, meloeiro, gerbera, roseira, amor-perfeito.
? Arejar bem as estufas tratadas até à secagem do pulverizado, antes de nelas voltar a
entrar.
? Na entrada dos trabalhadores às zonas tratadas estes deverão usar: camisa de mangas
compridas, calças, meias e sapatos.
? O aplicador deverá usar: luvas de proteção na preparação da calda e manuseamento de
superfícies contaminadas; luvas de proteção e vestuário de proteção durante a aplicação
do produto.
? Impedir o acesso de trabalhadores e pessoas estranhas ao tratamento às zonas tratadas
até à secagem do pulverizado.
? Após o tratamento lavar bem o material de proteção, tendo cuidado especial em lavar as
luvas por dentro.
? Intervalo de Segurança – 1 dia em morangueiro (estufa); 2 dias em morangueiro (ar livre);
3 dias em beringela (estufa), feijão-verde (estufa), macieira, meloeiro, pepino, pereira,
pimenteiro (estufa) e tomateiro (estufa); 7 dias em alface, ameixeira, cebola, cerejeira,
framboesa, funcho e videira (uva de mesa); 14 dias em damasqueiro, feijão-verde (ar
livre), nectarina e pessegueiro; 21 dias em videira (uvas para vinificação) e 28 dias em
ervilheira.
Em caso de intoxicação contactar o Centro de Informação Antivenenos. Telef.: 808 250
143
Embalagens rígidas:
A embalagem vazia deverá ser lavada três vezes, fechada, inutilizada e colocada em
sacos de recolha, devendo estes ser entregues num centro de receção Valorfito; as
águas de lavagem deverão ser usadas na preparação da calda.
Restantes embalagens:
A embalagem vazia não deverá ser lavada, sendo completamente esgotada do seu
conteúdo, inutilizada e colocada em sacos de recolha, sempre que possível, devendo
estes serem entregues num centro de receção Valorfito.
Embalagens
250 g, 300 g, 1 Kg e 5 Kg.
Autorização de venda nº 1130, concedida pela DGAV
Fungicida sistémico e de superfície, indicado para combater
a podridão cinzenta (Botrytis spp.) e a sclerotinia (Sclerotinia
spp.), em diversas culturas; podridões de conservação dos
frutos da macieira e pereira (Gloeosporium spp, Penicillium
spp., Botrytis cinerea); Moniliose (Monilinia spp.) das
prunóideas e oídio (Sphaerotheca sp., Erysiphe sp.) e
Cladiosporiose (Cladosporium cucumerinum) do meloeiro.
Formulação / Composição
Grânulos dispersíveis em água (WG), contendo 375 g/Kg ou 37,5% (p/p) de ciprodinil e 250
g/Kg ou 25% (p/p) de fludioxonil
Grupo Químico - anilinopirimidina + fenilpirrole
Modo de ação
O ciprodinil penetra na película dos bagos, nos tecidos verdes das folhas e nos cachos,
ficando assim ao abrigo das chuvas ocorridas 2 horas após o tratamento, atuando ao nível
da parede celular dos fungos, bloqueando a biossíntese da metionina, um aminoácido
essencial.
O fludioxonil estimula a síntese do glicerol, um regulador da pressão osmótica intercelular.
Provoca a hipertrofia e destruição das células do fungo. Esta substância atua essencialmente
por contacto, possuindo também uma boa resistência à lavagem pelas chuvas, devido à sua
translocação parcial na cutícula cerosa.
Com esta combinação única, de duas substâncias ativas com modos de ação
complementares consegue-se, por um lado, uma eficácia e uma persistência que garantem
um controlo efetivo da podridão cinzenta.
Por outro lado, consegue-se ter uma ação secundária complementar sobre fungos dos
géneros Penicillium, Aspergillus e Rhizopus.
Persistência de Ação
O Switch apresenta uma persistência média de 10-12 dias.
Finalidades / Condições de Utilização
Cultura Doença
Conce
ntraçã
o
(g/hL)
Recomendações
Nº máximo
de
aplicações e
Intervalo
entre
aplicações
Videira
(Uva de mesa
e de
vinificação)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
Fungo
produtor de
acratoxina A
(Aspergillus)
80-100
g/hL
(máx.
1
Kg/ha)
Aplicar preventivamente na
floração-alimpa e pintor,
quando as condições forem
favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Em anos e/ou
condições muito favoráveis ao
desenvolvimento da doença,
poderão efetuar-se aplicações
ao fecho dos cachos e 3-4
semanas antes da colheita.
Máximo de 2
aplicações
Morangueiro
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 3
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
2
Ervilheira
(ar livre)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Tomateiro
(estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Efetuar um tratamento em
cada 3 anti-botrytis, praticar a
alternância com fungicidas de
outros grupos químicos.
Máximo de 3
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Beringela
(estufa)
80
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Feijão-verde
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.) 80-100
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Pepino
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80
g/hL
Aplicar preventivamente desde
a floração até próximo da
colheita, quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Pimenteiro
(estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80
g/hL
Aplicar quando ocorrerem
condições favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Cebola
(ar livre)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
1
Kg/ha
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 14
dias
Funcho
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
80
g/hL
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Meloeiro
(ar livre e
estufa)
Oídio
(Sphaerotheca
sp, Erysiphe sp)
Cladiosporiose
(Cladosporium
cucumerinum)
Podridão
branca
(Sclerotinia sp)
0,8-1
Kg/ha
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
3
Alface
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp.)
0,6
Kg/ha
Aplicar preventivamente,
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
Macieira
Pereira
Podridões de
conservação
dos frutos
(Botrytis spp.,
Penicillium,
Gloeosporium
spp.)
80-100
g/hL
Aplicar próximo da colheita,
quando as condições forem
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Pereira
Estenfiliose
(Stemphylium
spp.)
80-100
g/hL
Aplicar desde a floração até
próximo da colheita, quando
as condições forem favoráveis
ao desenvolvimento da
doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 12 a 14
dias
Framboesa
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar desde a floração até
próximo da colheita, quando
as condições forem favoráveis
ao desenvolvimento da
doença. Em condições de
forte pressão da doença
utilizar a concentração mais
elevada.
Máximo de 3
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Pessegueiro
Nectarina
Damasqueiro
Ameixeira
Cerejeira
Moniliose
(Monilinia spp.)
80-100
g/hL
Realizar uma aplicação no
início da floração, à queda das
pétalas e ao vingamento do
fruto, prosseguir os
tratamentos até à maturação
dos frutos, quando as
condições são favoráveis à
doença. Em condições de
forte pressão da doença
utilizar a concentração mais
elevada.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 7 a 10
dias
Tabaco Sclerotiniose
(Sclerotinia spp)
0,6
Kg/ha
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença. A persistência
biológica do produto são 10 a
12 dias.
Máximo 1
aplicação
Plantas
ornamentais:
Gerbera
Roseira
Hortênsia
Amor-perfeito
Gerânio
Begónia
Prímula
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis spp.)
80-100
g/hL
Aplicar preventivamente
quando ocorrerem condições
favoráveis ao desenvolvimento
da doença.
Máximo de 2
aplicações
com intervalo
de 10 a 12
dias
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
4
Alargamento de espectro para usos menores
Cultura Doença
Concentraçã
o
(g / hL)
Condições de utilização
Requerente
Ameixeira
Moniliose
das flores e
raminhos
(Monilia spp.)
20-30 g/hL
1º tratamento ao início da
floração e, se necessário,
repetir à queda das
pétalas.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Syngenta
Moniliose
dos frutos
(Monilia spp.)
60 g/hL
Efetuar 1 a 2 tratamentos,
antes da colheita dos
frutos.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Cerejeira
Moniliose
das flores e
raminhos
(Monilia spp.)
20-30 g/hL
1º tratamento ao inicio da
floração, e se, necessário
repetir à queda das
pétalas
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Moniliose
dos frutos
(Monilia spp.)
60 g/hL
Efetuar 1 a 2 tratamentos,
antes da colheita dos
frutos.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Damasqueiro
Moniliose
das flores e
raminhos
(Monilia spp.)
20-30 g/hL
1º tratamento ao inicio da
floração, e se, necessário
repetir à queda das
pétalas
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Moniliose
dos frutos
(Monilia spp.)
60 g/hL
Efetuar 1 a 2 tratamentos,
antes da colheita dos
frutos.
Nº máximo de aplicações
3 por ano
Amora
(ar livre e
estufa)
Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
1 kg/ha
Pulverizar durante a
floração ou
desenvolvimento do fruto.
Nº máximo de aplicações
3 por ano.
Lusomarango
Abóbora
80 – 100
Máximo 3 tratamentos,
por ciclo cultural com este
pc ou outros
anilinopirimidinas.
A. I. H. Oeste
Acelga
(6-8 folhas)
(ar livre e
estufa)
50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian
Salads
Alface
(6-8 folhas)
(ar livre e
estufa)
Podridão
branca
(Sclerotinia
sclerotium)
50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian Salads
Alface de
Cordeiro
(6-8 folhas)
(ar livre)
Sclerotiniose
(Sclerotinia
spp)
60 Realizar no máximo 2
aplicações PAM
Escarola
Esclerotina
(Sclarotinia
minor)
60 Iberian Salads
Espinafre Podridão 50 Realizar no máximo 2 Iberian Sal-
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
5
(6-8 folhas)
(ar livre)
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
aplicações ads
Estrelícias 100 D.R.A. Madeira
Lantana 80 – 100 D.R.A. Madeira
Orquídeas 80 - 100 D.R.A. Madeira
Próteas 100 D.R.A. Madeira
Rúcula (6-8
folhas) (ar
livre)
Sclerotinia
sclerotiorum 50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian Salads
Rúcula
selvagem (6-
8 folhas) (ar
livre)
Sclerotinia
sclerotiorum 50 Realizar no máximo 1
aplicação
Iberian Salads
Tomateiro
arbóreo Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
80-100 D.R.A. Madeira
Framboesa 1kg/ha
Máximo de 3 tratamentos
com este ou outro
fungicida do grupo das
anilinopirimidinas.
Lusomarango
Eucalipto
(viveiros)
Podridão
(Botrytis spp) 80-100 Syngenta
Faveira
Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
80 - 100
Tratar em condições
favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Máximo de 2
tratamentos, com
intervalo de 10 a 14 dias,
por campanha e no
conjunto das doenças
com este fungicida ou
outro do grupo das
anilinopirimidinas.
Monliz
Courgette
(aboborinha)
Podridão
cinzenta
(Botrytis
cinerea)
80
Aplicar preventivamente
desde a floração até
próximo da colheita,
quando as condições
forem favoráveis ao
desenvolvimento da
doença. Para evitar o
desenvolvimento de
resistências realizar no
máximo 2 tratamentos,
por campanha, com este
fungicida ou outro do
grupo das
anilinopirimidinas.
Alternar o uso do produto
com fungicidas de outros
grupos químicos.
Camposol II
Proteção Integrada
Segundo a Diretiva do Uso Sustentável (Diretiva 2009/128/CE) que foi transposta para a
Lei nº 26/2013 (a 11 de Abril), é obrigatória a aplicação dos princípios gerais da Proteção
Integrada por todos os utilizadores profissionais. Cumprido esses princípios gerais, todos
os produtos fitofarmacêuticos autorizados em Portugal, para o combate aos inimigos
das culturas são passíveis de ser utilizados em Proteção Integrada.
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
6
Intervalo de Segurança
Cultura IS (dias)
Ameixeira 7
Amora 7
Abóbora 14
Acelga (6-8 folhas) 14
Alface 7
Alface (6-8 folhas) 14
Alface-de-cordeiro (6-8 folhas) 14
Beringela 3 (estufa)
Cebola 7
Cerejeira 7
Courgette (aboborinha) 14
Damasqueiro 14
Ervilheira 28
Escarola 14
Espinafre (6-8 folhas) 14
Estrelícias -
Eucalipto (viveiros) -
Faveira 14
Feijão verde 3 (estufa)
14 (ar livre)
Framboesa 7
Funcho 7
Lantana -
Macieira 3
Meloeiro 3
Morangueiro 1 (estufa)
2 (ar livre)
Nectarina 14
Orquídeas -
Pepino 3
Pereira 3
Pessegueiro 14
Pimenteiro 3 (estufa)
Próteas -
Tomateiro 3 (estufa)
Tomateiro arbóreo 14
Rúcula (6-8 folhas) 14
Rúcula selvagem (6-8 folhas) 14
Videira 21 dias (uva de vinificação)
7 dias (uva de mesa)
LMR
Informação relativa aos LMRs, consultar a informação na página oficial da EU:
http://ec.europa.eu/food/plant/pesticides/eu-pesticidesdatabase/public/?event=activesubstance.selection&language=EN
Modo de Preparação da Calda e Utilização
Na preparação da calda deitar metade do volume de água adequado para a pulverização
prevista. Deitar a quantidade de produto necessária e completar o volume de água
pretendido, assegurando agitação contínua.
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
7
Para aplicação com barra de pulverização em culturas baixas:
Calibrar corretamente o equipamento, calculando o volume de calda gasto por ha, de acordo
com o débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho, com especial
cuidado na uniformidade da distribuição da calda.
A quantidade de produto e o volume de calda deve ser adequado à área de aplicação,
respeitando as doses indicadas.
Para aplicação em culturas arbustivas e arbóreas:
Calibrar corretamente o equipamento, assegurando a uniformidade na distribuição de calda
no alvo biológico pretendido.
Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da
velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas).
Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração
indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto
proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a
respeitar a dose.
Volumes de calda a utilizar: 250 a 800 L/ha – cebola; 300 a 1000 L/ha – alface; 500 a 1000
L/ha – meloeiro e morangueiro; 600 a 1000 L/ha – ameixeira, cerejeira, damasqueiro,
nectarina, pessegueiro e tabaco; 700 a 1000 L/ha – ervilheira e tomateiro; 800 a 1000 L/ha –
funcho, videira e pereira; 1000 L/ha – beringela, feijão-verde, framboesa, macieira, pepino,
pimenteiro e plantas ornamentais.
O SWITCH 62.5 WG não é corrosivo. No entanto, depois de cada aplicação, deve-se lavar o
material utilizado e passar várias vezes com água simples, depois da prévia remoção dos
bicos e dos crivos, que devem ser lavados separadamente
Precauções Biológicas
- Para evitar o desenvolvimento de resistências, realizar no máximo:
- 3 tratamentos, no conjunto das doenças, em morangueiro, framboesa e
tomateiro;
- 2 tratamentos, no conjunto das doenças, em videira, pereira, macieira,
nectarina, pessegueiro, damasqueiro, ameixeira, cerejeira, ervilheira, feijoeiro,
beringela, pimento, pepino, meloeiro, cebola e plantas ornamentais;
com este fungicida ou qualquer outro do grupo das anilinopirimidinas.
- Alternar o uso do produto com fungicidas de outros grupos químicos.
- Em fruteiras respeitar o limite máximo de 2 tratamentos com produtos que contenham
fenilpirrol e 3 tratamentos com anilinopirimidinhas.
- Este produto não deve aplicar-se nos locais onde se verifiquem quebras de eficácia.
Precauções Toxicológicas, Ecotoxicológicas e Ambientais
ATENÇÃO
? Pode provocar uma reação alérgica cutânea.
? Muito tóxico para os organismos aquáticos com efeitos duradouros.
? Evitar respirar as poeiras.
? Não comer, beber ou fumar durante a utilização deste produto.
? Usar luvas de proteção e vestuário de proteção.
? SE ENTRAR EM CONTACTO COM A PELE: lavar abundantemente com água e sabão.
? Em caso de irritação ou erupção cutânea: consulte um médico.
? Retirar a roupa contaminada e lavá-la antes de a voltar a usar.
? Recolher o produto derramado.
? Eliminar o conteúdo e a embalagem em local adequado à recolha de resíduos perigosos.
? Ficha de segurança fornecida a pedido.
? Não contaminar a água com este produto ou com a sua embalagem.
? Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada de 10
FICHA TÉCNICA
Setembro 2018 SWITCH
8
metros em relação às águas de superfície, em vinha e framboesa (ar livre).
? Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada de 15
metros em relação às águas de superfície, em pomóideas e prunóideas.
? Para proteção dos organismos aquáticos, respeitar uma zona não pulverizada de 10
metros em relação às águas de superfície, incluindo coberto vegetal, em morangueiro,
feijão-verde, tomateiro, pepino, pimenteiro, meloeiro, gerbera, roseira, amor-perfeito.
? Arejar bem as estufas tratadas até à secagem do pulverizado, antes de nelas voltar a
entrar.
? Na entrada dos trabalhadores às zonas tratadas estes deverão usar: camisa de mangas
compridas, calças, meias e sapatos.
? O aplicador deverá usar: luvas de proteção na preparação da calda e manuseamento de
superfícies contaminadas; luvas de proteção e vestuário de proteção durante a aplicação
do produto.
? Impedir o acesso de trabalhadores e pessoas estranhas ao tratamento às zonas tratadas
até à secagem do pulverizado.
? Após o tratamento lavar bem o material de proteção, tendo cuidado especial em lavar as
luvas por dentro.
? Intervalo de Segurança – 1 dia em morangueiro (estufa); 2 dias em morangueiro (ar livre);
3 dias em beringela (estufa), feijão-verde (estufa), macieira, meloeiro, pepino, pereira,
pimenteiro (estufa) e tomateiro (estufa); 7 dias em alface, ameixeira, cebola, cerejeira,
framboesa, funcho e videira (uva de mesa); 14 dias em damasqueiro, feijão-verde (ar
livre), nectarina e pessegueiro; 21 dias em videira (uvas para vinificação) e 28 dias em
ervilheira.
Em caso de intoxicação contactar o Centro de Informação Antivenenos. Telef.: 808 250
143
Embalagens rígidas:
A embalagem vazia deverá ser lavada três vezes, fechada, inutilizada e colocada em
sacos de recolha, devendo estes ser entregues num centro de receção Valorfito; as
águas de lavagem deverão ser usadas na preparação da calda.
Restantes embalagens:
A embalagem vazia não deverá ser lavada, sendo completamente esgotada do seu
conteúdo, inutilizada e colocada em sacos de recolha, sempre que possível, devendo
estes serem entregues num centro de receção Valorfito.
Embalagens
250 g, 300 g, 1 Kg e 5 Kg.
Autorização de venda nº 1130, concedida pela DGAV
SYNGENTA SWITCH 62.5 WG A
- Brand: SYNGENTA
- Product Code: 00005926
- Availability: 2-3 Days
-
$52.48
- Ex Tax: $52.48
Tags: SYNGENTA SWITCH 62.5 WG AV 1130 - 250 GR, SYNGENTA, SWITCH, 62.5, WG, AV, 1130, -, 250, GR
